Tratando-se de um negócio local, o passo seguinte consistiu em comercializar a produção e assim se iniciou a colaboração com outros “nanoprodutores” como ele lhes chama. Numa lógica de partilha de recursos, divisão de custos, e criação de novos produtos, as redes colaborativas são uma forma de parceria que permite aos “nanoprodutores” viabilizarem os seus negócios. E porque é sempre de negócio que se trata, as redes colaborativas são proveitosas enquanto os membros dela beneficiarem. Cada um dos produtores que integra a rede passa a promover e a vender os produtos dos colegas na certeza do ciclo gerar lucro para todos os envolvidos.
No final ficou clara a disponibilidade da Animar, da Raia Histórica e do Município de Mêda poderem vir a apoiar a criação de processos colaborativos, tanto a nível de apoios ao investimento, apoios ao nível dos licenciamentos, e da divulgação.